Outro dia desses, ao acordarmos, depois das saudações matutinas, perguntei-lhe sobre o que ela havia sonhado naquela noite. Eis o sonho dela (sucintamente):
Sonhou que íamos numa festa, e que nesta festa, a irmã dela dava em cima de mim, e que, por causa disso, ela brigava com a sua irmã.
Ela me perguntou sobre o meu sonho. Mas, na hora, não consegui lembrar o que havia sonhado (juro por Deus), e só fui lembrar mais tarde. Eis o meu sonho:
Nós estávamos numa fila: Eu, minha namorada e, coincidentemente, a irmã dela (a que dava em cima de mim no sonho dela). De repente, do nada, eu alço vôo. Começo a voar bem alto, e ao olhar para baixo, chamo por minha namorada:
- É sua vez, vem!
- Não consigo! Como você faz?
- É só deixar o corpo leve e se equilibrar no vento!
- Não consigo! – diz ela desistindo.
Então, como alguém que perde a vez na fila, sua irmã é quem começa a tentar a voar.
E, sem muito esforço, alça vôo e me alcança. Ao ver que sua irmã (minha cunhada) se aproximou de mim, percebo um certo ciúme de minha namorada (mas, mais um ciúmes por não ter conseguido voar do que de mim – tipo uma birra de criança). E ao vê-la assim, desço até ela e digo:
- Vamos pra casa! Você não sabe brincar!
---------------------------------------------------
O que me chamou atenção nos sonhos à cima, é o fato de, tanto no sonho dela como no meu sonho, estarmos Eu, minha namorada e sua irmã. E existir, nos dois sonhos, praticamente o mesmo sentido: o ciúme de minha namorada (que nem é tão ciumenta na vida real e muito menos com sua irmã).
É tipo como se eu ou ela conseguíssemos saber o que o outro está sonhando e sonhar algo parecido. Sei lá, mas depois que lembrei do meu sonho e analisei o dela, fiquei maravilhado com as coincidências dos nossos sonhos...
Com os sonhos deduzi uma coisa:
E Freud, onde quer que você esteja, CHUPA ESSA MANGA! Rá!
Um comentário:
Os sonhos são realmente uma fantasmagoria da vida.
Pena a realidade não ser tão louca quanto a realidade de um sonho.
Você escreve bem Rapaz!
Bjokas!
Postar um comentário